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DESTINOS
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TURIMAGAZINE - MAŖO 2017 



CABO VERDE
bergar o turismo de Praia, da Montanha, de neǵcios por 
ser a capital do pás e onde se congregam as grandes em- 

presas nacionais e estrangeiras.
cresce no turismo de

Mas ́ necesśrio que sejam criadas e melhoradas em todas 
montanha
essas ilhas as condĩ̧es para o Turismo de Montanha. O 
que se faz neste momento nas Ilhas do Fogo, Brava, Santo 
C
abo Verde ́ um arquiṕlago com potencial tuŕsti- Ant̃o, S.Vicente, S̃o Nicolau ́ muito pouco para a susten- 
tabilidade deste tipo de turismo. Existe um grande poten- 
co devido a diversidade na composĩ̧o geoĺgica da 
sua estrutura. As dez ilhas oferecem um determina-
cial para a oferta do turismo de montanha com qualidade, 
simplesmente ́ necesśrio plani car, estruturar todo ceń- 
do tipo espeć co de turismo.
rio ambiental, paisaǵstico e arquitect́nico, onde a cultura 

Em relã̧o as ilhas Fogo, Brava, Santo Ant̃o, S. Vicente e desses povos tem um papel importante no desenvolvimen- 
to do turismo de montanha.
S. Nicolau, o Turismo de Montanha crescem a um ritmo 
acelerado e segundo as estat́sticas, d̃o mais recursos para 
O pás tem condĩ̧es de oferecer aos turistas nacionais 
Cabo Verde do que os outros segmentos do turismo.
e estrangeiros, variada vertente do turismo; Turismo de 
Montanha, Turismo Balnear, Cruzeiros, Sáde, de Neǵ- 
Quem visita essas ilhas, percebe que h́ muito para desen- 
cios, entre outros. De acordo com as estat́sticas os turistas 
volver nessas regĩes, onde encontramos paisagens lind́s- 
simas, paradiśacos, caminhos ́ngremes, curvas tortuosas, que praticam este tipo de turismo em Cabo Verde s̃o das 
nacionalidades alem̃es e franceses, principalmente com as 
subidas e descidas que mexem com a condĩ̧o f́sica do tu- 
rista de montanha. O ar puro do campo, da montanha e o idades compreendidas entre os 50 e 80 anos que trocam a 
beleza imponente dos vales, os costumes dos locais, a gas- 
sil̂ncio da natureza fazem com que estes lugares se tornem 
privilegiados para quem goste do sossego, tranquilidade e tronomia regional, quedas de ́guas, pequenos riachos en- 
tre as montanhas, em detrimento de sol, praia e o rebuli̧o
repouso.

dos mais jovens.

́ necesśrio o envolvimen- 
to das autarquias neste pro- 

jeto em conson̂ncia com 

os agentes tuŕsticos para a 
manuteņ̃o das habitã̧es 

ŕsticas, caminhos paradi- 
śacos e preservar os lugares 

simb́licos, como as igrejas, 
os miradouros, parques de 

merenda e acima de tudo o 

valor hist́ricos desses luga- 
res. O pŕprio Governo com 

os parceiros nacionais tem 
que pensar o que queremos 

para o Turismo em Cabo 

Verde.





Este tipo de turismo tem o seu ṕblico pŕprio e de fai- 
xa et́ria varível, onde se v̂ jovens e pessoas mais idosas 

que trocam o barulho das praias, o stress dos transportes 
e vivem com a natureza, sem poluĩ̧o de esṕcie alguma. 

Cada vez mais este segmento do turismo est́ a cativar pes- 
soas em todo o mundo, e Cabo Verde ño ́ excep̧̃o. 

Quase em todas as ilhas de Cabo Verde se pode desenvol- 

ver o Turismo de Montanha, a excep̧̃o da Ilha de Maio, 
Boavista e Sal. A Ilha de Santiago, pode dizer-se que ainda 

́ virgem nesse tipo de turismo, mas tem condĩ̧es de al-






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