das viagens aéreas comerciais, segundo os dados apresentados pelo Aviation Safety Network. E há vários fatores que contribuem para este sucesso, incluindo o desenvolvimento de novas tecnologias e novos aviões, assim como mudanças no treino e formação de tripulações e nas regulamentações globais.
Para dar conta das companhias que lideram no espaço aéreo, o site de análise de aviação australiano AirlineRatings.com acaba de lançar a sua lista anual das companhias aéreas mais seguras do mundo.
Das 409 companhias aéreas incluídas no ranking, destacam-se 20, as consideradas as «melhores das melhores», afirma o editor-chefe da AirlineRatings.com, Geoffrey Thomas.
As 20 melhores incluem companhias aéreas de toda a Ásia, Europa e Estados Unidos, que estão «sempre na vanguarda da inovação de segurança, excelência operacional e lançamento de novas aeronaves mais avançadas».
Este ano, a AirlineRatings.com decidiu honrar as 20 melhores companhias aéreas em pé de igualdade, não as colocando por ordem de excelência. As novas entradas na lista de 2018 são a Emirates e a Hainan Airlines, da China.
Para chegar ao seu top 20, a AirlineRatings.com teve em conta fatores como a segurança, incluindo auditorias dos órgãos governativos da aviação e associações líderes, auditorias governamentais, registos de acidentes e incidentes graves, e ainda a idade da frota.
Geoffrey Thomas diz que apenas examinam incidentes sérios quando estão a tomar decisões. «Todas as companhias aéreas têm incidentes diariamente, e muitas são problemas das aeronaves ou questões relacionadas com os motores, e não problemas operacionais da companhia aérea», diz. «E é a maneira como a tripulação lida com os incidentes que determina se uma companhia aérea é, ou não, segura».
As companhias menos seguras e que receberam apenas uma estrela de pontuação são a Air Koryo, da Coreia do Norte, a Bluewing Airlines, com base no Suriname, a Trigana Air Service, da Indonésia, e quatro companhias nepalesas, a Buddha Air, a Nepal Airlines, a Tara Air, e a Yeti Airlines.
