União Europeia autoriza entrada de turistas de 15 países

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A União Europeia abriu ontem as suas fronteiras ao Turismo e autoriza a entrada de turistas de 15 países, entres eles Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai, além da China, mas o gigante asiático, sob critérios de reciprocidade, informou o Conselho da UE em um comunicado.

Esta medida baseia-se nos critérios de saúde. O país de residência do turista, e não a sua nacionalidade, será o factor chave para determinar se poderão entrar ou não na União Europeia, de acordo com as autoridades.

Fora da lista, ficaram países com o Brasil, estados Unidos, a Turquia, entre outros, incluindo Cabo Verde que estão entre os países onde a contenção do vírus é considerada pior que a média da União Europeia. Esses países terão que esperar uma revisão por ao menos mais duas semanas.

Contudo a União Europeia a UE vai levar em conta são os seguintes critérios:

Índice do número de novos casos de Covid-19 nos últimos 14 dias por número de habitantes deve ser perto do europeu;

Tendência de aceleração ou queda nos 14 dias anteriores;

Resposta geral à Covid-19, levando em conta as informações disponíveis, incluindo aspectos como testagem, vigilância, rastreamento de contacto, contenção, tratamento e notificação, assim como a confiabilidade das informações e, se for necessário, a nota geral das regulações internacionais de saúde.

Países europeus adoptam políticas diferentes. Os esforços da UE para reabrir as fronteiras internas, especialmente entre os 26 países da área Schengen, que geralmente não têm nenhum controlo, tem sido desigual. Habitantes de alguns países ainda têm acesso restrito a certos países.

Por exemplo a Grécia exige testes de Covid-19 para quem chega da França, Itália, Espanha e Holanda. Os visitantes precisam ficar em isolamento até que saiam os resultados desses testes.

A República Checa não aceita turistas de Portugal e da Suécia. Os residentes do Reino Unido podem viajar para muitos dos países da UE, mas aqueles que não estiverem a fazer viagens essenciais precisam se isolar por duas semanas.

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