Cabo Verde será uma referência mundial como local seguro e de qualidade para se habitar.

ENTREVISTA COM HENRIQUE BÃNUELOS DE CASTRO

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O Governo de Cabo Verde assinou recentemente uma convecção de estabelecimento com o promotor do Projecto Turístico “Little África Maio”. De acordo com o Governo, o Projecto Turístico “Little África Maio” é o maior de sempre no país, tanto pelo seu valor, cerca 500 milhões de euros, como pelas suas implicações ao nível de empregos, directos e indiretos, de criação de riqueza, de localização de empresas internacionais, de atração de outros investimentos para o país e de valorização do destino Cabo Verde. Para conhecermos melhor este um grande empreendimento que vai nascer na Ilha do Maio, falamos com o seu promotor, o empresário Enrique Bãnuelos de Castro.

O que é Little África Maio?  Porquê Cabo Verde? E porquê a Ilha do Maio?

O QUE É LITTLE AFRICA MAIO

A Little Africa Maio é um novo destino, único, de alto nível e 100% cabo-verdiano.

Destino inclusivo, de caracter cultural, negócios, com uma componente de turismo residencial e de trabalho (tech / on line). HUB AFRICA, a janela da África para o mundo e deste para o continente.

LITTLE AFRICA quer ser o novo pequeno Dubai ou Singapura africano. Um local de visita obrigatória constituído por 54 pequenos museus, um por cada país africano, que explicam a sua história, o povo, a cultura, a gastronomia, etc.

Centro Comercial, teatros, shows, restaurantes, cidade de congressos, exibições e negócios, desportes náuticos, etc.

Little Africa terá um hospital de standard internacional e bem como uma escola internacional de primeiro nível, que permitirá aos cidadãos internacionais estabelecerem-se na ilha e utilizar Cabo Verde como plataforma de prestação de serviços em direção ao continente africano.

A LITTLE AFRICA conta com o apoio expresso da ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT) e da Organização das Nações Unidas HABITAT (sustentabilidade e meio ambiente), devido á qualidade do projeto e seus compromissos assumidos.

Tanto é que o seu secretário geral, SR ZURAB, apoiou o projeto perante mais de 40 ministros de turismo africanos no ultimo congresso regional, e confirmou que o próximo encontro será realizado em Cabo Verde, em setembro deste ano.

PORQUÊ CABO VERDE

Cabo Verde tem uma localização única e privilegiada no Atlântico Médio, a 550km do continente africano , a 3,5 horas de voo da Europa e do Brasil 2 a 6 horas dos EUA, tendo todas as condições para se transformar num HUB internacional de prestação de serviços. Além da sua localização Cabo Verde é um país seguro, de clima ameno e sem desastres naturais.

Estabilidade macroeconómica, paridade com Euro, um Estado democrático, sem problemas raciais ou religiosos, amado por toda a comunidade internacional, e graças a Deus sem recursos naturais (diamantes, petróleo, etc.) que incitam à ganância e às guerras.

PORQUÊ MAIO

Porque Maio é um paraíso sustentável e a Little Africa quer conservar, proteger e promover esta reserva da biosfera da UNESCO.

E duas razões adicionais.

  1. Podemos realizar um projeto novo e diferente do modelo de all inclusive já implementado em Cabo Verde. Pretendemos implementar um modelo mais inclusivo, de maior qualidade, evitando alguns erros cometidos em experiências passadas, garantindo assim a sustentabilidade do ecossistema da ilha, quer em termos ambientais quer em termos sociais.
  2. Proximidade da ilha de Santiago, sendo a capital do país, com melhores infraestruturas, qualidade dos serviços, maior produção agrícola e com grande potencial de mão de obra, tendo em conta que é a ilha mais populosa do país. A ilha de Santiago servirá de suporte em toda a linha para garantir a sustentabilidade do projeto.

 

Qual vai ser o impacto do Little África na ilha do Maio, a nível turístico e económico?

LITTLE AFRICA não é um hotel, é muito mais do que isso, é um DESTINO de alta qualidade.

Localizada no sul da ilha (toda a ZDTI Sul da ilha do Maio), irá criar, nas suas várias fases, mais de 8.000 empregos diretos e mais do que o dobro de empregos indiretos de alto valor, na ilha, em Santiago e no resto do país.

É semelhante em capacidade, a todo o turismo da Ilha do Sal, mas com a diferença de ser desenvolvido num único pacote turístico.

A LITTLE AFRICA vai resolver na íntegra o problema do desemprego na Ilha do Maio, ajudando a criar empresas locais de serviços, agricultura, pesca etc., diversificando assim toda a sua economia.

Em termos fiscais terá um impacto importante, uma vez que os seus impostos produzirão elevadas receitas para o Estado, permitindo um aumento da arrecadação das receitas por parte da Direcção Nacional da Receita do Estado, bem como do lado da segurança social onde os trabalhadores da LAM irão contribuir para o INPS e o sistema nacional de pensões. A Little Africa Maio irá se converter no principal contribuinte líquido do país.

Que parceria vai ter com o Governo de Cabo Verde para a implemetação e sustentabilidade deste projecto?

O Governo do Cabo Verde e a Câmara Municipal da Ilha do Maio são os principais parceiros do projecto LITTLE AFRICA, através da Sociedade de Desenvolvimento Turístico Integrado de Boavista e Maio (SDTIBM).

A Little Africa e a SDTIBM criarão em conjunto (PPP) uma empresa denominada LITTLE AFRICA SERVICES, que será responsável pela infraestruturação do terreno e pela gestão dos serviços e abastecimentos futuros (energia, água, limpeza, lixo, segurança, etc.).

A SDTIBM fará o controlo de todos os registros de atividades, garantindo qualidade, sustentabilidade e meio ambiente.

Que expectativa tem para o futuro do turismo em Cabo Verde?

Cabo Verde, com o projeto LITTLE AFRICA, será um destino único que irá promover todas as ilhas do arquipélago a nível internacional, sendo uma oportunidade única de desenvolvimento para todo o país.

Maio e Santiago vão caminhar juntos. São Vicente com o seu Mindelo, Santo Antão com o seu turismo de natureza/montanha, Fogo com o seu vulcão e continuar-se-á a promover Sal e Boa Vistas como destinos de sol e praia.  Far-se-á de São Nicolau, Brava e Santa Lúcia as pérolas do Atlântico para os turistas mais audazes.

Acha que a ilha do Maio poderia ser o embrião do turismo residencial no país?

Claramente. A ilha do Maio será a referência para o turismo residencial nacional, que se espalhará por todo o país, criando empregos estáveis e de qualidade, diversificando a economia, tornando-a menos dependente do turismo, e consequentemente evitar futuros problemas como a crise que se atravessa.

Cabo Verde será uma referência mundial como local seguro e de qualidade para se habitar.

Há interesse no mercado emissor de turistas para Cabo Verde no turismo residencial?

Não tem havido nenhuma oferta real e atrativa de turismo residencial em Cabo Verde, há que criar o que se chama LIFE & STILE, senão vejamos o que um turista residente quer:

LIFE:

1.- Segurança – Cabo Verde como um país seguro, cumpre este requisito

2.- Saúde – Little Africa será equipado com um hospital internacional de nível internacional. Os turistas residenciais precisam de uma infraestrutura de saúde igual ao seu país de origem (cuidados europeus ou americanos), unidade de terapia intensiva, hospital geral, nível máximo. Caso contrário, não se conseguirá implementar um turismo residencial de qualidade.

3.- Educação – Little Africa terá uma escola internacional (IB), que permitirá um sistema de educação internacional de 1 a 18 anos, cujos alunos poderão ingressar em qualquer universidade do mundo.

STYLE

1.- VIVENDAS DE LUXO

O turista residencial exige qualidade premium em suas casas, com serviços de portaria 24 horas por dia, 7 dias por semana, limpeza, alimentação, internet e comunicações com tecnologia de ponta, tal como encontram em um hotel de luxo.

2.- INSTALAÇÕES DE NEGÓCIO

O turista residencial busca alguns serviços para seus negócios, neste sentido Little Africa terá business center, providenciará toda a logística necessária, incluindo um centro de exposições/congressos/convenções e vários outros serviços de apoio às empresas.

3.- ENTRETENIMENTO

O turismo residencial gosta de compras, teatros, shows musicais, casino e restaurantes. Little Africa além desses elemento terá também os seus museus africanos, que serão um deferencial relativamente a outros destinos.

Resumindo, as ilhas do Sal ou da Boavista ou qualquer outra ilha do arquipélago, terão de criar todas estas condições para que possam atrair um turismo residencial internacional, que passa parte do ano em Cabo Verde, consolidando empregos, consumo e gerando uma economia forte e diversificada não dependente do turismo de sol e praia.

Muito se tem falado da sustentabilidade do turismo em Cabo Verde. Acha que Cabo Verde está preparado para continuar a receber números elevados de turistas?

Cabo Verde precisa de variar a sua oferta turística, oferecer a sua cultura, música, natureza, turismo de saúde, etc. Para isso, deve investir primeiramente em infraestruturas sanitárias, formar a população cabo-verdiana em línguas e empregos de padrão internacional, promover o artesanato e produtos locais, etc.

Com estas condições criadas, sim, é sustentável receber um grande número de turistas, com bom atendimento, qualidade e diferenciação. Cabo Verde tem o que é necessário para construir uma imagem de DESTINO PROPRIO. Tomemos exemplos como Madeira, Singapura, Míconos, etc.

Com o seu empreendimento e outros que possívelmente virão a serem construídos na Ilha do Maio, acha que faria todo o sentido ter um aeroporto internacional e um terminal de cruzeiros?

É necessário e imprescindível que o aeroporto do Maio seja internacional, é um dos compromissos assumidos pelo projecto Little Africa, financiar e gerir essa construção, sem este requisito o projeto não é viável.

Um destino internacional requer além de um aeroporto internacional, também um porto marítimo de águas profundas.

O Porto terá que ter capacidade para armazenar contentores e espaço para depósitos de energia, fazendo ainda parte do projeto um porto de pesca, criando assim condições para empresas locais possam fornecer peixe fresco aos hotéis, diversificando assim a economia local.

Quer o aeroporto internacional, quer o porto de águas profundas serão construídos e financiados a 100% pela Little Africa, sem necessitar de nenhum euro ou garantia do Estado de Cabo Verde. A gestão dessas infraestruturas deverá ficar a cargo da ASA e da ENAPOR respetivamente.

Relativamente ao terminal de cruzeiros, não vemos a necessidade de se construir um terminal de cruzeiros, tendo em conta que modelo de turismo que visionamos para a ilha do Maio, mais concretamente o tipo de turista que virá para Little Africa é de um nível de qualidade superior a este tipo de turismo, sendo menos massivo e muito mais cuidadoso com o meio ambiente. O foco de Little Africa é a sustentabilidade ambiental e social. É compromisso da Little Africa consumir preferencialmente todos os produtos agrícolas e pesqueiros produzidos em Cabo Verde.

Qual vai ser a aposta do Litte África no mercado emissor de turistas, ou seja, o seu negócio está vocacionado para que tipo de turista?

Como já referimos, o cliente turístico de Little Africa pertence a um turismo residencial de alto nível (estadias longas = estabilidade), de carácter cultural e de negócios, com uma componente comercial. Este tipo de turismo é inclusivo, deixa toda a receita no país e geralmente as receitas geradas por este tipo de turista são 4 a 6 vezes superior á receita gerada por um turista no modelo tudo incluído. O que permite com muito menos turistas obter uma receita maior.

Como avalia o serviço prestado pelas empresas cabo-verdianas da Hotelaria e da Restauração? E qual a diferença que pretende implementar na ilha do Maio?

O serviço de hotelaria e restauração das empresas cabo-verdianas é muito bom, para o tipo de cliente actual. No caso da Little Africa, sendo um cliente que gasta muito mais, exige um atendimento personalizado de qualidade diferenciada. Um cliente que gasta 75 euros por dia não é o mesmo que um cliente que gasta mais de 300 euros por dia, são mercados diferentes. Isto é o que pretendemos implementar no Maio, um serviço eficiente e de qualidade diferenciada.

Que conselhos daria a um empresário que, motivado pela atratividade turística do nosso país, queira abrir um estabelecimento de restauração em zonas de interesse turístico? Como irá incentivar esse empresário em apostar em Cabo Verde?

Em primeiro lugar, motivaria os cabo-verdianos, para que valorizem mais o seu país e aproveitem as oportunidades. A gastronomia, a cultura, a música cabo-verdiana são muito especiais. A morabeza e a simpatia do local são únicas, … sempre nos recebem com um sorriso e um olhar amável …

Portanto, ao cabo-verdiano e ao empresário de restauração internacional … Recomendo não imitar a cozinha internacional, mas sim valorizar a gastronomia local, melhorando os detalhes (ambiente, decoração, utensílios de cozinha ou louça, produtos locais, música e surpresa… Os turistas valorizam o autêntico.

Não entendo um restaurante sem um maravilhoso músico cabo-verdiano e uma pequena exposição de um pintor local. Os artistas cabo-verdianos são excelentes, mas neste momento não são tão valorizados… Isso é 75% do sucesso.

E por favor, coloquem nos enfadonhos aeroportos de Cabo Verde algumas FOTOGRAFIAS gigantes de paisagens e cidades cabo-verdianas, posso doá-las, que um fotógrafo as faça. E MÚSICA na chegada, não custa muito e tem um grande impacto no turista que chega.

Por fim quando vamos ter Little Maio em funcionamento?

Assim que o Conselho do Ministro aprovar o projecto de lei que cria a Zona Económica Especial / Centro Internacional de Negócios da ilha do Maio e o PARLAMENTO aprovar a referida lei (tendo em conta que é da sua competência,) e que o Plano de Ordenamento do Território da ZDTI do Sul da ilha do Maio seja aprovado, de acordo com os compromissos assumidos na convenção de estabelecimento já aprovada.

Little Africa Maio é um. projecto de Cabo Verde e de todos os cabo-verdianos, sem exceções, e necessitamos de todo o apoio e ajuda para o tornar realidade e em um grande sucesso para todos.

Com as aprovações acima mencionadas, a progressiva contratação de mais de 2.000 pessoas para as obras de construção ocorrerá de imediato, e se estenderá no futuro por muitos anos, nas fases seguintes do projeto.

Todos os recursos financeiros necessários para a execução do projeto Little Africa já estão assegurados e serão comprovados a seu tempo conforme requisito da convenção de estabelecimento.

A contar do início das obras, que prevemos em JULHO, a construção terá a duração de 36 meses, e contamos inaugurar em julho de 2024. Iremos contratar nesta primeira fase mais de 4.000 trabalhadores para trabalharem no complexo Little Africa, e mais outros mais de 4.000 trabalhadores na próxima fase.

Todos os trabalhadores terão abrigos dentro do complexo, a partir do primeiro dia da inauguração, exceto aqueles que possuem domicílio na ilha do Maio.

Testemunhos sobre o impacto do o Projecto Turístico “Little África Maio”.

Jose Ulisses Correia e Silva Primeiro Ministro

  • “posiciona Cabo Verde com um investimento de referência que faz pontes entre a África e a Europa e se constitui como um hub para o continente africano” (pag Gov).
  • “Este projeto é o maior de sempre no país, pelo seu valor, estamos a falar de 500 milhões de euros, e pelas implicações, impactos a nível de empregos diretos e indiretos, da criação de riqueza, da geração de receitas fiscais, da localização de empresas internacionais, de atração de outros investimentos para o país e para a valorização turística de Cabo Verde enquanto destino de referência”(sapo.pt).
  • “Assinar esta Convenção de Estabelecimento em plena pandemia da covid19, é, sem dúvida, uma demonstração de confiança no futuro do país por parte do promotor que devemos reconhecer e que, certamente, contribuirá para uma maior credibilidade e atratividade do país para a realização de investimentos”(Pag Gov).
  • “este projecto valoriza activos que a ilha possui, as suas ZDTIs, através de investimentos assegurados para infra-estruturação e desenvolvimento de um turismo sustentável que pretendemos, tenha efeito multiplicador sobre outros sectores, criando mercados para agricultura, pecuária, pesca restauração, transporte e outros”(pag Gov).
  • “Enrique Bañuelos nos dá tranquilidade e confiança de que iremos executar um bom projeto”(opais.cv)

Luis Silva, PCA da SDTIBM

  • Este projecto vai criar “grandes oportunidades” para pequenos e médios investidores local e nacional” e milhares de empregos entre diretos e indiretos.
  • “O promotor teve os primeiros contactos connosco, conheceu os nossos planos de ordenamento turísticos que temos desde há muito tempo e verificou que tem aqui todas as condições para implementar o projecto. Posto isto, iniciamos em colaboração permanente a desenvolver o projecto”…
  • O projecto para além de financiar e viabilizar per si a construção de um aeroporto internacional, atrair outros grandes investidores internacionais, o seu conceito de Maio Eco-Ilha e Expo permanente de África (Little África Maio) como produto turístico, permite transformar a ilha e Cabo Verde num polo de facilitação de negócios entre a África e o Mundo;
  • A parceria SDTIBM e LAS vai permitir a alavancagem de um desenvolvimento de qualidade e inclusivo no Maio e obtenção de receitas pela SDTIBM (parceiro público) nos negócios instalados durante todo a vida do Projecto, para além das receitas fiscais associadas aos negócios e atividades a serem desenvolvidos pelo Projecto”

Todas as frases foram me enviadas pelo próprio Luis Silva

Miguel Rosa Presidente da Câmara Municiapl do Maio

  • “este investimento vai colocar a Ilha “num novo patamar” ao nível do turismo e não só.”(opais.cv)
  • “Estamos a falar de um grande investimento, a ser desenvolvido na nossa Ilha e que nos abre interessantes perspetivas para o futuro imediato” (FB do Sr.Presidente)
  • “Uma grande oportunidade para os jovens do Maio e de Cabo Verde”

Temos a concordância do Sr Presidente para usar qualquer uma das frases

Rui Maia – CEO Little Africa Maio

  • Sem duvida que este projeto irá elevar o turismo em Cabo Verde para outros níveis. Pretendemos criar um novo destino, um destino 100% cabo-verdiano. A nossa intenção é oferecer aos nossos clientes tudo de melhor produzido localmente, estamos a falar da gastronomia, a música, o artesanato, os produtos agrícoas, o pescado, etc
  • A qualidade e a sustentabilidade ambiental serão a nossa aposta! Prova disso é que criamos uma aliança estratégica para a implementação pratica dos ODS estabelecidos pelo sistema das NU. Neste sentido contamos desde primeiro momento, com o apoio da Organização Mundial do Turismo das NU e da ONU Habitat.

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