Vice-primeiro-ministro nega que projecto ’Little África Maio’ corre risco de não sair do papel

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O vice-primeiro-ministro garantiu, na ilha do Maio, que o Governo está a trabalhar “a todo vapor” para que os projectos privados, incluindo o `Little África Maio`, venham a ser concretizados para o benefício das populações.

Olavo Correia, que é também responsável pela pasta das Finanças, refutou, assim, informações veiculadas, segundo as quais o projecto ‘Litte África Maio’ corre risco de não sair do papel

O projecto, disse o ministro, é de cariz privado, mas ressalvou que ainda este mês vai ser levado à Assembleia Nacional o projecto de lei que cria a zona económica especial e o centro internacional de negócio da ilha Maio para aprovação.

Com esta lei, concretizou, será criado o enquadramento jurídico e legal para que o referido projecto, além de outros, venham a ser edificados na ilha nos próximos tempos.

“Portanto, nós estamos a trabalhar a todo o vapor em relação aos projectos privados que podem ser montados aqui na ilha do Maio, portanto, aquela informação na parte do Governo não pode corresponder minimamente a verdade”, reforço Olavo Correia.

O vice-primeiro-ministro manteve sábado, 12, um encontro com os jovens e empresários da ilha do Maio e disse que saiu “feliz”, uma vez que os jovens demonstraram interesse em participar no desenvolvimento da ilha,

Neste sentido, prometeu que vai se reunir trimestralmente com os jovens empresários da ilha para fazer o balanço, de modo a se perceber “quem precisa e quem deve criar as condições para que os resultados sejam melhores”.

Olavo Correia perspectivou que com entrada em funcionamento do serviço «roll-on/roll-off”  no porto do Maio, prevista para o mês de Agosto, com a criação das zonas económicas e centro de negócio da ilha e os projectos privados que estão previstos, vão possibilitar aos jovens terem “maiores oportunidades” de empreenderem na ilha.

O governante frisou que o encontro com os jovens e empresários da ilha tem como objectivo criar uma ligação entre os jovens e as instituições do “ecossistema de financiamento”, para que possam ter todas as informações necessárias de acesso aos mecanismos de financiamento e tirarem “maior proveito” das oportunidades colocadas as suas disposições.

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