O Fundo de Solidariedade Africana vai disponibiliza 305 milhões de euros a Cabo Verde. O vice-primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia, considera o fundo vai ajudar as empresas públicas e privadas na diversificação da economia do país.
Numa lógica de promoção do emprego e gestão das alterações climáticas, o Fundo de Solidariedade Africana colocou à disposição de Cabo Verde 305 milhões de euros, o montante é destinado às empresas públicas e privadas do país.
O pacote financeiro foi anunciado, na cidade da Praia, durante a apresentação do Fundo de Solidariedade Africana e o vice-primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia afirmou que o fundo vai ajudar na diversificação da economia das empresas públicas e privadas do país.
“É um financiamento concepcional em que temos critérios de elegibilidade, as empresas podem candidatar- se junto do Fundo de Solidariedade Africana dentro do envelope global que nós já negociamos com o fundo que são 305 milhões de euros para os próximos dois anos. Podem ser contemplados sectores que tem a ver com o turismo, economia azul, economia verde, economia digital, agricultura, pescas, comércio, logística, distribuição e indústrias criativas. Mas, também bonificação de juros para o estado investir nas conectividades, no financiamento dos jovens, na saúde e na habitação social” disse o Vice-primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia.
O Fundo de Solidariedade Africana é uma instituição que procura criar oportunidades de emprego, especialmente para jovens e mulheres, em diversos sectores da economia. O Fundo de Solidariedade Africana existe desde 1979, tem a sua sede no Níger e actualmente conta com 21 países membros.