Governo confirma Pedro Barros como novo presidente do conselho de administração da TACV

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O actual presidente do Fundo Soberano de Garantia de Investimento Privado, Pedro Barros, vai ser o novo presidente do conselho de administração da TACV, confirmou o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia.

O governante, que falava à imprensa durante a visita as instalações do Fundo Soberano de Garantia ao Investimento Privado (Fundo), considerou que apesar do contexto “difícil”, Pedro Barros reúne todos os requisitos para fazer um “bom” mandato à frente da Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV).

“Ele não vai ter um mandato fácil, sabemos que o sector dos transportes é um sector complexo e difícil, mas Pedro Barros é um gestor experimentado, um cabo-verdiano bem formado, bem preparado, já liderou várias empresas públicas e privadas e já deu provas de que é capaz de liderar empresas complexas e difíceis”, disse.

Adiantou que os planos estão a ser ultimados e serão aprovados em sede da assembleia geral, mas sublinhou que o mais importante é o compromisso assumido pelo Governo, que é garantir e ter transportes aéreos de forma regular, segura, eficiente, continuada e sustentável e a preços acessíveis para todos os cidadãos cabo-verdianos, ciente de que as soluções operacionais podem mudar e ser ajustadas.

“Em segundo lugar, garantir a conectividade internacional não só através da TACV, mas também através do quadro legal que nós temos para promover low cost e permitir que estrangeiros procurem Cabo Verde para podermos extrair mercado para Cabo Verde e esse mercado vai amplificar as oportunidades para a economia cabo-verdiana”.

Olavo Correia garantiu que os ministérios dos Transportes e das Finanças estão engajados e a trabalhar para a concretização dessas medidas, realçando que a TACV tem uma importância acrescida para a economia cabo-verdiana quer a nível da promoção da mobilidade interna como da promoção da mobilidade internacional.

Segundo disse, essa medida é válida também para os transportes marítimos, que é “importante” para a conectividade tecnológica, mas também para os transportes terrestres de modo a garantir a mobilidade, circulação de bens, de pessoas e de capitais e aumentar as oportunidades no país.

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