Page 30 - REVISTA TIRIMAGAZINE XXIII
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Encontro Nacional das Aĝncias de Viagens
destino. E ́ preciso que as est̃o a surgir, outras empre- cesso da oferta tuŕstica. Sem nos locais tuŕsticos
aĝncias organizem pacotes sas estrageiras tirar̃o partido prȩos competitivos ño h́
que permitam a um turista dessas oportunidades e seŕ promõ̧o das outras ilhas.
Contributos
passar uma semana na ilha o m das nossas aĝncias de
de Santiago, mas que pas- viagens”.
3.Ligã̧o maŕtima prećria
Necesśrio diversi car a ofer-
se por exemplo dois dias em ta tuŕstica
Santa Catarina, Assomada, Depois destas duas interven- 4.Binter ño tem tarifas de
outros dois dias, por exemplo, ̧̃es de peso e esclarecedo- Operador
Organizã̧o dos transportes
no Tarrafal, e mais um dia em ras do caminho que temos de Criã̧o de charter interno.
S̃o Miguel ou outro em Santa percorrer na constrũ̧o de um 5.Auŝncia de Planeamento
Cruz.
destino tuŕstico alternativo a Estrat́gico
Outra vis̃o empresarial por-
Sol e Praia, abriu-se o espa̧o que as Aĝncias de Viagens
́ preciso tornar o turismo in- de debate/contributos dos con- 6.Auŝncia de uma platafor- e Turismo s̃o geridas pelos
clusivo que v́ ao encontro vidados e agentes de viagens.
ma em que todos possam
empreśrios, por isso tem de
de todos os munićpios e que
permite criar oportunidades
de rendimento, em todos os
pontos da ilha, sobretudo que
seja um elemento de susten-
tabilidade porque, introduz um
“factor muito importante” que
́ o factor social, aliado ao em-
prego e ao rendimento para
as pessoas e ̀ luta contra a
pobreza, entre outros ganhos.
Ao criar um ambiente favoŕ-
vel ao desenvolvimento do tu-
rismo, as aĝncias de viagens
est̃o no centro desse proces-
so. Isso tem que ser feito de
uma forma integrada entre
todos os agentes. ́ uma rede
complexa e essa rede tamb́m
alcaņa os sectores tradicio-
nais da nossa economia, a
agricultura, a pecúria, o arte-
sanato, que ́ um sector extra- Debate - Constrangimentos/ contribuir para o neǵcio do ser sustent́veis.
ordinariamente importante.
Contributos
turismo
Um site que agrega os DMC
As pessoas de uma forma ge- Constrangimentos
7.Passividade Cabo-verdiana
Associativismo - ́ preciso
ral est̃o a se preparar para
associarmos a nossa foŗa
essa onda de turismo, que ́ Nesta sess̃o foram enume- 8.Impossibilidade das aĝn- colectiva e individual podeŕ
uma oportunidade de maior rados os constrangimentos cias de viagens competirem promover o desenvolvimento,
import̂ncia para o cabo-ver- do nosso turismo, a necessi- com operadores externos
a quest̃o fulcral a Unĩo das
diano, para as v́rias localida- dade de uma nova vis̃o para aĝncias de viagens e opera-
des, para os munićpios, para o turismo nacional que culmi- 9.A ño participã̧o das dores tuŕsticos e as TIC se
a gerã̧o de empregos, cria- nou nos seguintes aspectos aĝncias de viagens nas esta- associarem.
̧̃o de riqueza.
que t̂m de ser melhorados, t́sticas do turismo
criados para que possamos Criã̧o de uma rede forte que
E ́ tamb́m um mercado para promover o turismo interno, 10.Auŝncia de Financiamen- integra as empresas em todos
os pequenos produtores, pes- criando produtos tuŕsticos de to para as novas tecnologias
os setores.
cadores, agricultores, no fun- alto valor para as ilhas em que
do ́ exportarmos sem sair ño predominam Sol e Praia.
11.O principal problema do Aṕs o t́rminus do debate, um
daqui porque o consumidor ́ nosso turismo: Transportes momento de reflex̃o que certa-
que vem ter connosco.
1.Melhoria na apresentã̧o áreos e maŕtimos e a mobi- mente trouxe v́rias e importan-
tes pistas e caminhos a seguir
das nossas ofertas porque lidade interna.
E no nal da sua interveņ̃o os turistas querem autentici- para o desenvolvimento das
deixou um repto: “Sem capi- dade, contacto com a popula- 12.Mais apoio do Governo ̀s aĝncias de viagens nacionais
talizã̧o da nossa banca seŕ na a rmã̧o enquanto aĝn-
̧̃o, gastronomia, paisagem, Aĝncias de Viagens nas Fei-
dif́cil obter nanciamento cultura, ḿsica, etc.
ras Internacionais e incenti- cias de viagens e turismo para
para desenvolver o turismo vos para competir no mercado a ampliã̧o e consolidã̧o do
nacional. Se as empresas ca- 2.Prȩos exorbitantes nas internacional.
neǵcio turismo, Lúsa Jorgen-
sen membro da Dirȩ̃o da AAV-
bo-verdianas ño tirarem par- passagens áreas Inter-ilhas,
tido das oportunidades que
um balde de ́gua fria no pro-
13.A quest̃o da seguraņa
TCV usou da palavra para profe-
rir o discurso de encerramento:
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